O encontro de fósseis na Gruta do Limoeiro, em Castelo, continua repercurtindo na mídia. Confira aqui reportagens no G1 e na Gazeta Meio Dia que contam com entrevistas com o Richard.
Augusto, egresso do laboratório, coordenou uma mostra sobre zooarquelogia capixaba junto aos alunos do sistema prisional de Xuri. Veja aqui ele comentando, entre outros, sobre a importância da educação para a ressocialização de pessoas em privação de liberdade. Veja aqui.
Pesquisador do Laboratório de Paleontologia, Richard Buchmann participou da descoberta de fósseis na Gruta do Limoeiro: tigre-dentes-de-sabre, toxodonte e preguiças. A pesquisa ocorreu a convite da Prefeitura de Castelo. Leia aqui sobre a descoberta no site d'A Gazeta.
O laboratório ganhou uma nova logomarca! Ela traz um fóssil brasileiro, o holótipo do pterossauro Tupandactylus imperator, sobre a rocha calcária da Formação Crato. A logo foi desenvolvida pelo Science Graphic Design, uma empresa de mulheres cientistas e designers.
No dia 24 de maio, às 09:00, ocorrerá a defesa de doutorado da Arianny Pimentel Storari, sobre a tafonomia de insetos da Formação Crato. A defesa será em inglês, e a arguição em português. Clique aqui para assistir: https://bit.ly/defesa-arianny
Uma pesquisa sobre biodiversidade em zooarqueologia de sambaquis, desenvolvida pelo Augusto durante o seu doutorado, foi destaque na Agência Bori, que fornece apoio à cobertura de imprensa de notícias de cunho científico. Ocomunicado de imprensa já foi divulgado em vários veículos, como na
A Tribuna Online fez uma entrevista com o Richard, perguntando sobre sua pesquisa, como surgiu seu interesse em Paleontologia, e se os pterossauros poderiam atacar pessoas como nos filmes da franquia Jurassic Park. Confira aqui.
Em um trabalho publicado na revista científica PeerJ, os pesquisadores Richard Buchmann e Taissa Rodrigues, do Laboratório de Paleontologia da UFES, descreveram como era a postura em vida do pescoço de três diferentes pterossauros, um grupo de répteis voadores aparentados aos dinossauros e que viveram durante a Era Mesozóica. Como os últimos pterossauros foram extintos no mesmo evento que dizimou os dinossauros não-avianos, sua aparência e comportamento em vida são pouco conhecidos.
